terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ALIMENTOS COMPROVADAMENTE PRODUZIDOS SEM AGROTÓXICOS TOMAM MAIS ESPAÇO NAS FEIRAS, MAS SISTEMA DE CONTROLE AINDA ESTÁ DESARTICULADO


Três anos depois de aprovada, a regulamentação da produção de alimentos orgânicos segue a passos lentos no Brasil. Apenas 5 mil produtores – de um total de 90 mil, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – se cadastraram até dezembro, apesar de o prazo ter sido prorrogado por um ano. Além disso, os órgãos públicos não se estruturaram para fiscalizar o trabalho dos produtores e das certificadoras. O controle recai sobre o consumidor, que começa a contar com instrumentos para diferenciar os produtos realmente cultivados sem agrotóxicos.

O selo que garante a conformidade do alimento orgânico diante da legislação federal se tornou a principal referência em feiras de orgânicos, a partir de onde o consumo vem se expandindo. Ele aparece ao lado das marcas das certificadoras registradas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ao Instituto Nacional de Metro¬logia Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

O atraso na regulamentação efetiva é atribuído pelo setor à burocracia e a equívocos na interpretação da lei. “Além de o assunto ser muito complexo, muitas vezes o produtor não tem tempo de se dedicar à papelada”, afirma Lucilda Schemes, produtora de kiwi e proprietária de uma loja de orgânicos em Curitiba.

Diante da falta de orientação e das dificuldades enfrentadas pelos produtores, a agricultora Sandra Machado, de Campo Magro - município que fornece alimentos orgânicos para a capital -, se dispôs a cadastrar colegas de atividade. “Levei duas noites para conseguir preencher o primeiro formulário do Minis¬¬tério da Agricultura corretamente”, conta.

Ela faz parte de um Or¬¬ganismo Participativo de Avaliação de Conformidade (Opac), que congrega dezenas de produtores da região. Em sua avaliação, a falta de planejamento tem sido o principal entrave para a regularização. “O Ministério quer saber o que vamos cultivar, quando e quantas safras, por exemplo. Mas, devido ao clima, fica difícil prever ou cumprir um cronograma à risca”, argumenta.

Há casos de produtores que contrataram certificadoras mas não se cadastraram junto ao Mapa. O governo informa que a contratação não dispensa o preenchimento do formulário padrão. O cadastramento continua e a fiscalização pode começar a qualquer momento. A legislação prevê multa de até R$ 1 milhão em caso de irregularidades.

“Se o governo for muito rigoroso, poderá desestimular o agricultor. A melhor saída é trabalhar na extensão rural, com orientação, e deixar claro que quem quer obter o selo nacional precisa se cadastrar”, diz Iniberto Hamer Schmidt, coordenador estadual de agricultura orgânica da Emater.
O Paraná é o estado com maior número de produtores de orgânicos familiares do Brasil. Em cerca de 5 mil propriedades de 2,6 hectares em média, colhe-se mais de 150 mil toneladas de alimentos ao ano. Segundo Schmidt, 144 do total de 399 municípios paranaenses produzem orgânicos. “Com a nova lei, precisaríamos de pelo menos 20 fiscais atuando no estado”, afirma.

SERVIÇO:

Os produtores que vendem orgânicos direto ao consumidor podem regularizar sua situação através do site www.prefiraorganicos.com.br. Os demais devem procurar escritórios do Ministério da Agricultura. Para mais informações, ligue para (61) 3218 2413(61) 3218 2413 ou escreva para orgânicos@agricultura.org.br.

O QUE FOI FEITO:

A legislação aprovada foi o primeiro passo para a regulamentação dos orgânicos.

Lei 10.831: Publicada em 2007, foi um marco nas discussões que vinham ocorrendo há mais de uma década. Gerou expectativa, mas não teve efeitos práticos imediatos. Definiu o que é alimento orgânico.

Decreto 6.323: Assinado pelo ex-presidente Lula em dezembro de 2007, prometia deflagrar um processo de regularização de produtores, certificadoras e indústrias, o que ainda não ocorreu.

O QUE FALTA:

Boa parte dos alimentos orgânicos chega ao mercado sem cadastro nem certificação oficial.

Controle: A ampliação do sistema privado e participativo de certificação promete baratear e difundir o serviço, que custa até R$ 4 mil ao ano, mais porcentual das vendas, ao produtor interessado em exportar.

Banco de dados: A partir do cadastramento dos produtores, o Ministério da Agricultura deve disponibilizar informações das unidades produtivas aos consumidores pela internet.

LEGISLAÇÃO

Legislação foi publicada em 2007: A falta de articulação do governo e da cadeia dos orgânicos dificulta a regulamentação do setor produtivo desde 2007, quando foi publicada a legislação em vigor. Redigido em 2003, o texto oficial concedia prazo de um ano para adequações. Mas só quatro anos depois a lei foi regulamentada pelo Decreto 6.323, de 26 páginas. Há um ano, como as mudanças programadas não vinham ocorrendo, o prazo para que os produtores se cadastrassem foi prorrogado até dezembro passado. Atualmente, mesmo sem nova prorrogação oficial desse prazo, o cadastro continua.

Estão em vigor também as punições criadas para inibir irregularidades. A Lei 10.831 prevê de advertência a multa de até R$ 1 milhão, além da suspensão da comercialização do produto. A fiscalização ainda depende da contratação de pessoal.

A garantia de qualidade das frutas e verduras orgânicas tem sido o paladar dos compradores, principalmente os adeptos das feiras de ruas. A consumidora Maria Tereza Dorigo compra sempre dos mesmos fornecedores há cerca de dez anos. A diferença entre o convencional e o orgânico, segundo ela, é evidente. “O alimento orgânico é muito mais saboroso. Vale a pena pagar um pouco mais”.(CR)

Fonte: Gazeta do Povo

CASCA DE BANANA TRANSFORMADA EM PÓ PODE DESPOLUIR ÁGUA

Esnobada por indústrias, restaurantes e até donas de casa, a casca de banana pode em breve dar a volta por cima.

Descobriu-se que, a partir de um pó feito com ela, é possível descontaminar a água com metais pesados de um jeito eficaz e barato.

O projeto é de Milena Boniolo, doutoranda em química pela Ufscar (Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista), que teve a ideia ao assistir a uma reportagem sobre o desperdício de banana no Brasil.

BANANA VITAMINADA: Preparado feito com a casca da fruta - material normalmente descartado e de baixo custo - retira metais pesados da água:



"Só na Grande São Paulo, quase quatro toneladas de cascas de banana são desperdiçadas por semana. E isso é apenas nos restaurantes", diz a pesquisadora.

Boniolo já trabalhava com estratégias de despoluição da água, mas eram métodos caros como as nanopartículas magnéticas -, o que inviabilizava o uso em pequenas indústrias.

Com as cascas de banana, não há esse problema. Como o produto tem pouquíssimo interesse comercial, já existem empresas dispostas a simplesmente doá-las.

MASSA CRÍTICA

"Como o volume de sobras de banana é muito grande, as empresas têm gastos para descartar adequadamente esse material. Isso é um incentivo para que elas participem das pesquisas", afirma.

O método de despoluição se aproveita de um dos princípios básicos da química: os opostos se atraem.

Na casca da banana, há grande quantidade de moléculas carregadas negativamente. Elas conseguem atrair os metais pesados, positivamente carregados.

Para que isso aconteça, no entanto, é preciso potencializar essas propriedades na banana. Isso é feito de forma bastante simples e quase sem gastos de energia.

"Eu comecei fazendo em casa. É realmente muito fácil", diz Boniolo.

As cascas de banana são colocadas em assadeiras e ficam secando ao sol durante quase uma semana. Esse material é então triturado e, depois, passa por uma peneira especial. Isso garante que as partículas sejam uniformes.

O resultado é um pó finíssimo, que é adicionado à água contaminada. Para cada 100 ml a serem despoluídos, usa-se cerca de 5mg do pó de banana.

Em laboratório, o índice de descontaminação foi de no mínimo 65% a cada vez que a água passava pelo processo. Ou seja: se for colocado em prática repetidas vezes, é possível chegar a níveis altos de "limpeza".

O projeto, que foi apresentado na dissertação de mestrado da pesquisadora no Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), foi pensado com urânio.

Mas, segundo Boniolo, é eficaz também com outros metais, como cádmio, chumbo e níquel - muito usados na indústria. Além de convites para apresentar a ideia no Brasil e na Inglaterra, a química também ganhou o Prêmio Jovem Cientista.

Agora, segundo ela, é preciso encontrar parceiros para viabilizar o uso da técnica em escala industrial.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MONSANTO INSCREVE PARA O PROGRAMA DE TRAINEE ATÉ O DIA 16/11/2011

O Prof. Djail Santos, Diretor do Centro de Ciências Agrárias da UFPB nos informa que até o dia 16/01/2011 encontram-se abertas as inscrições para o Programa de Trainee da MONSANTO: Área Comercial de Biotecnologia.

Cargo (CLT): Representante Comercial de Biotecnologia - Vagas em todo o Brasil

Pré- Requisitos:
Formados em Agronomia ou Engenharia Agronômica
Ano de Formação: 2010 / 2009 / 2008 / 2007 / 2006
Inglês Desejável
Possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

Para mais informações acesse: www.ciadetalentos.com.br/monsanto

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

LYNALDO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE: UMA TRAJETÓRIA BRILHANTE

O Professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque nasceu em Campina Grande, em 8 de dezembro de 1932. Concluiu o curso de Engenharia Civil em 1955, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Retornou para Campina Grande e atuou como Engenheiro Calculista e Professor da antiga Escola Politécnica (POLI) da Universidade Federal da Paraíba, embrião da atual UFCG, onde entre os anos de 1967 a 1972, exerceu diversas cátedras como professor titular, culminando sua brilhante carreira como reitor da instituição, cargo que exerceu de 1976 a 1980.

Tido como um empreendedor acadêmico, o Professor Lynaldo através de sua visão de futuro e por acreditar na coragem e determinação do povo paraibano, criou num enclave do semi-árido, Campina Grande, uma ilha de excelência em produção e disseminação do conhecimento, principalmente em ciência e tecnologia.

Foi desbravador e pioneiro em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e a UFCG é hoje referência tecnológica graças a seus primeiros esforços. Para isso contribuíram a realização de acordos de cooperação e intercâmbios com órgãos e instituições nacionais e internacionais de renome, a exemplo da Universidade da Califórnia, Conselho Britânico, agências da Alemanha, França, Canadá e Holanda, e no Brasil com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA, que mudaram o perfil da instituição, aprimorando-a com a troca de experiências proporcionada pelos professores visitantes, pela contratação de especialistas e pelo treinamento do quadro docente.

Em Campina Grande foi instalado o segundo computador digital do Brasil em instituição de ensino, numa grande luta do Professor Lynaldo. Foram criados cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Sistemas da Computação, posteriormente, com os programas de Pós-Graduação sendo a Paraíba, por conta dessas iniciativas, referência em educação superior e na liderança na área de tecnologia nas regiões Norte e Nordeste do País.

Outras realizações do Professor Lynaldo, foram a criação de organismos de apoio e extensão das atividades da Universidade, com a disseminação do conhecimento produzido, a exemplo das Fundações de Pesquisa e o fomento ao estudo dos problemas regionais, por acreditar firmemente no potencial local como fator de progresso e desenvolvimento econômico.

A sua passagem pela Presidência do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, entre 1980 e 1985, foi importante e emblemática para a área de ciência e tecnologia, pois promoveu a disseminação de Núcleos de Inovações Tecnológicas e a implantação de Parques Tecnológicos em todo o país, além de implantar programas que proporcionaram uma mais ampla integração entre as Universidades, Institutos de Pesquisa e empresas.

Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque é uma legenda e um nome nacional na área de promoção da educação tecnológica, da pesquisa e desenvolvimento e da ciência e tecnologia. Exerceu importantes cargos, dentre eles podemos citar que foi representante da Região da América Latina e Caribe no ComitêExecutivo da World Association of Industrial and Technological Research Organizations (WAITRO), entre os anos de 1985 a 1988. De 1998 a 2004, foi diretor do Centro de Ensino Superior da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica de Manaus. Foi também Presidente do CRUB-Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, entre 1977/1978 e Assessor Especial do Ministério da Educação, no período de 1985 a 1988. Atualmente é Secretário Executivo da ABIPTI - Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica.

O seu trabalho, por profícuo e importante, já foi distinguido e reconhecido com honrarias de diversas instituições do país e do exterior, tendo recebido o título de DoutorHonoris Causa das seguintes Universidades: Universidade Federal do Maranhão, Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal do semi-árido do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Piauí, Universidade Federal de Alagoas, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Waterloo University of Canada e Universidade Federal da Paraíba.

Mas, nenhum, segundo as palavras do homenageado, tem a importância do título concedido pela Universidade Federal de Campina Grande: Eu recebo essa homenagem com muita honra, com um sentimento de que o meu esforço de tantos anos pelo ensino superior da Paraíba se traduz em algum reconhecimento; e, como a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) resultou de um desmembramento da Federal da Paraíba, gratifica- me, mais ainda, ter recebido - háuns dez anos atrás - um título também de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal da Paraíba, quando ainda era uma só. Agora, após a separação, os órgãos superiores da UFCG também me concederam uma homenagem que, provavelmente, será a última da minha vida. Dos meus mais de dez títulos de Doutor Honoris Causa, esse certamente será o último. E, portanto, maior a sua importância.

Durante a solenidade, o Professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, assim se pronunciou sobre a honraria: Sinto-me honrado por receber essa homenagem, que considero um reconhecimento pelo trabalho que realizei em prol da sociedade; homenagem muito especial, já que recebo de amigos com quem trabalhei e convivi por tantos anos. Hoje, vejo com satisfação a UFCG, sob a liderança do professor Thompson Mariz, retomar o processo de regionalização e interiorização do ensino superior por mim iniciado quando reitor da UFPB, e interrompido há mais de 20 anos. Continuo acreditando que o Semi-árido é viável, desde que haja conhecimento e qualificação.

Ao concluir minhas palavras sobre o Professor Lynaldo Cavalcanti, não sem antes dizer que todas as honrarias e homenagens ainda não serão suficientes para quem, durante toda uma vida, dedicou e ainda dedica seu tempo, seu saber para a melhoria das condições de vida de seus semelhantes, utilizando um dos melhores instrumentos postos à disposição do homem que é a educação, tomo emprestado as palavras do Reitor da UFCG, Thompson Mariz, em seu discurso de saudação, que bem sintetizam o Professor, Humanista e Intelectual Lynaldo Cavalcanti:

Toda homenagem prestada ao mestre não é ainda suficiente para demonstrar a nossa gratidão. Durante seu reitorado na UFPB, o Dr. Lynaldo assumiu riscos e metas audaciosas, visando estimular o progresso da universidade e da região, por acreditar que a educação pública, em todos os níveis, especialmente o ensino superior, é a mais importante providência para fixação do homem no interior. Gostaria de dizer, Dr. Lynaldo Cavalcanti, que o sonho plantado pela sua liderança visionária não morreu. Esteve adormecido É bem verdade! - durante longos anos de retração de governos passados que impuseram, no mínimo, duas décadas de falta de investimento nas Instituições Federais de Ensino Superior. Mas essa realidade, felizmente, vem mudando!

Fonte: UFCG

UFPB DECLARA LUTO OFICIAL PELA MORTE DO EX-REITOR DA INSTITUIÇÃO, PROFESSOR LYNALDO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

PORTARIA R/GR/Nº 043/2011

A VICE-REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA NO EXERCÍCIO DA REITORIA, no uso das atribuições, considerando os relevantes serviços prestados à educação e ao ensino superior, especificamente em favor do desenvolvimento da ciência, da pesquisa e da tecnologia, em nosso Estado pelo ex-reitor da UFPB, professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque;

Considerando as qualidades morais e intelectuais, nacionalmente reconhecidas, seu saber, sua honradez e dignidade aplicadas no exercício das funções que abraçou com determinação e zelo;

Considerando, por fim, a lamentável perda que representa para a comunidade universitária paraibana o falecimento do insigne professor, e ex-reitor desta Instituição de Ensino Superior,

RESOLVE:

Art. 1º Declarar luto oficial por três dias, a partir desta data, 7 de janeiro de 2011, em todos os Campi desta instituição, em razão do falecimento do eminente professor Lynaldo Cavalcanti, ocorrido no dia 06 de janeiro do corrente.

Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, em João Pessoa, 07 de janeiro de 2011

MARIA YARA CAMPOS MATOS
Vice-Reitora no exercício da Reitoria

Fonte: Agência de Notícias da UFPB - Com Gabinete do Reitor

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

2011: VAMOS COMEMORAR JUNTOS OS 75 ANOS DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UFPB

 
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